segunda-feira, 12 de abril de 2010

Amapá ganha nova companhia aérea com vôos diários para Belém e São Paulo



Presente no evento de comemoração do vôo inaugural, o procurador-geral de Justiça, Iaci Pelaes dos Reis, aprova a conquista por beneficiar a população do Amapá e oferecer novas alternativas para as demandas da Promotoria da Cidadania.
A companhia aérea Puma Air retornou com as atividades no Amapá com opções de vôos para Belém e São Paulo. O vôo inaugural aconteceu nessa segunda-feira, 12, e trouxe entre seus passageiros o presidente da Companhia, Gleison Gambogi de Souza e o vice-governador do Pará, Odair Santos Corrêa.
Para comemorar a conquista, o governador do Amapá, Pedro Paulo Dias, ofereceu um café da manhã no Palácio do Governo para os dirigentes da Puma Air e autoridades. “Não é mais um sonho para nós amapaense, mas sim realidade, considerando que o transporte aéreo sempre foi um problema”, afirmou o governador.
Para o Ministério Público, a vinda de mais uma companhia aérea traz segurança e mais uma opção para as demandas que chegam, principalmente, nas Promotorias do Consumidor e da Cidadania. “A população procura seus direitos na área da saúde, que geralmente envolve o deslocamento para os centros especializados fora do estado, então o promotor poderá dar mais essa alternativa para o poder público”, informou o procurador-geral de Justiça, Iaci Pelaes dos Reis.
O presidente da Companhia, Gleison Gambogi de Souza, comemorou a vinda para o Amapá e promete em breve aumentar os destinos, com saída de Macapá, e incorporar novas aeronaves. “É da nossa vontade proporcionar freqüência e horários que atendam a população do Amapá”, garantiu o presidente.
Serviço
A Puma Air é uma empresa com sede em Belém e está de volta ao mercado amapaense com vôos diários para São Paulo com escala em Belém. O valor da passagem será de R$ 169, ida e volta, para a capital paraense. As saídas do Aeroporto Internacional Alberto Alcolumbre será às 7h40 e às 20h25.
INFORMAÇÕES:
Dione Amaral
Assessoria de Comunicação do Ministério Público do Estado do Amapá
Contato: (96) 3212-1739/8121-6478 Email: asscom@mp.ap.gov.br

Puma Air realiza voo inaugural



A Puma Air Linhas Aéreas iniciou suas operações em Guarulhos (SP) no último domingo (11/04). A aeronave Boeing 737-300 decolou em seu voo inaugural às 15 horas, chegando à cidade de Belém às 18h30. A companhia aérea vai oferecer seis voos diários partindo de Belém (PA) com destino aos Aeroportos internacionais de Belém (PA) e Guarulhos (SP).
Houve uma breve cerimônia de batismo da aeronave pelo Corpo de Bombeiros, no aeroporto Governador André Franco Montoro, em Guarulhos, para marcar o início dos trabalhos da empresa no país. "Apostamos em horários diferenciados dos atuais praticados por outras concessionárias, em maior espaço entre os assentos e no serviço de bordo de alta qualidade para conquistar uma fatia do mercado de aviação nacional", ressaltou o presidente da companhia aérea, Gleison Gambogi. Um coquetel foi realizado, no Terraço Panorâmico do Aeroporto Internacional Val-de-Cans, em Belém, e reuniu autoridades, empresários e imprensa.
Recentemente, a Puma Air foi adquirida por um grupo de investidores, sendo que 80% do capital são provenientes de um conglomerado brasileiro, a Ipiranga Obras Públicas e Privadas, e do executivo Gleison Gambogi. Os 20% de capital restante são estrangeiros, da companhia Angola Air Service.
Com um plano inicial de investimentos de R$ 100 milhões, a Puma Air iniciará suas operações de caráter nacional com seis voos diários, utilizando Boeings 737-300, além de contar com lojas próprias nos aeroportos de Macapá, Belém e Guarulhos. Para os primeiros meses, as metas serão ousadas. "O projeto de expansão prevê incorporar mais três aeronaves Boeing 737-300 até meados de Junho, a contratação de mais 150 colaboradores e o transporte de um milhão de passageiros nos primeiros 12 meses", afirma Gleison Gambogi.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Puma Air, prestes a decolar.


Após adquirir uma fatia de uma empresa regional paraense, a Puma Air, Higino Carneiro, empresário angolano prepara-se para transformá-la em uma companhia aérea internacional - a empresa pretende até junho voar para Angola.
A façanha veio da união entre uma das várias empresas de Carneiro, a Angola Air Services, e o empresário brasileiro Gleison Gambogi de Souza -até 2005, dono de um negócio de franquia de livros infantis.
Formalmente, Gambogi detém 80% da empresa. A participação da Angola Air Service, de Carneiro, ficou limitada a 20%, o teto legal para a participação de estrangeiros no setor.
Gambogi conta que conheceu Carneiro em Angola, onde viveu os últimos cinco anos. O empresário foi para o país africano pela primeira vez em 2004 "prestar consultoria" para a empreiteira Metro Europa. Virou sócio e vice-presidente da empreiteira. Foi quando estreitou laços com Carneiro.
"Chegamos a ter uma carteira de US$ 1 bilhão em obras em Angola", disse Gambogi. "Fiz minha vida empresarial em Angola e, para o Brasil, estou nascendo agora. Mas vocês vão ouvir falar muito de mim."
Para ganhar tempo, a Puma decidiu por não montar uma estrutura operacional, mas alugar da Gol/VRG um Boeing- 767, com tripulação e tudo, numa modalidade de aluguel conhecida como "wetlease".
Confiantes de que terão todas as autorizações concedidas pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), os sócios da Puma já providenciaram a pintura do avião, que se encontra no hangar de manutenção da Gol em Belo Horizonte.
Como as regras brasileiras não permitem que uma empresa se aventure no espaço aéreo internacional sem que tenha experiência no mercado doméstico, a Puma foi obrigada a montar primeiro uma operação doméstica e passar pelo processo de certificação para realizar voos regulares com aviões de grande porte.
Como já tinha base no Pará, a Puma escolheu a rota Guarulhos-Macapá-Belém.
A Puma nasceu com capital social de R$ 5 milhões.
Dentro dos pleitos feitos pela Puma ao governo brasileiro está a dispensa de apresentar um atestado de segurança operacional chamado Iosa, concedido pela Iata (Associação Internacional de Transporte Aéreo).
Para o mercado doméstico, segundo o vice-presente da Puma Air, Jorge Alberto Vianna (ex-OceanAir), a Puma Air procura um novo nicho de mercado, ligando as regiões norte e nordeste do País ao sul e sudeste. “Nossas tarifas serão justas, nem alta nem muito baixas, mas é claro que eventualmente realizaremos promoções”. De acordo com o diretor Comercial da companhia, Eduardo Baptista Figueiredo Filho, ao clientes sentirão o verdadeiro significado da relação custo-benefício.
"Como a operação será feita pela Gol/VRG, entendemos que podemos voar com o Iosa da VRG. A Iata já deu o aval dela; cabe à Anac dizer sim ou não", disse Gambogi.
A Anac confirma que recebeu a solicitação da Puma para voar com o Iosa da VRG, mas informa que só vai começar a analisar o caso depois que a Puma obtiver a autorização e iniciar a operação no mercado doméstico. O Iosa é o mais abrangente compêndio de segurança aérea do mundo.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

PUMA AIR: voos na rota Belém, Macapá e São Paulo



Segundo o vice-presente da Puma Air, Jorge Alberto Vianna (ex-OceanAir), a Puma Air procura um novo nicho de mercado, ligando as regiões norte e nordeste do País ao sul e sudeste. “Nossas tarifas serão justas, nem alta nem muito baixas, mas é claro que eventualmente realizaremos promoções”. De acordo com o diretor Comercial da companhia, Eduardo Baptista Figueiredo Filho, ao clientes sentirão o verdadeiro significado da relação custo-benefício.

As passagens serão comercializadas em lojas da companhia aérea nos aeroportos de Belém, Macapá e Guarulhos e em agências de turismo de todo País. Em breve, a empresa colocará no ar o site no qual as compras poderão ser feitas on-line.

Adquirida recentemente por um grupo de investidores, a empresa tem 80% do capital da Ipiranga Obras Públicas e Privadas, do presidente Gleison Gambogi de Souza, e os 20% de capital restante são estrangeiros, da companhia Angola Air Service. “Além da Angola, outros países da África são de nosso interesse para futuros voos internacionais. Por conta da proximidade com o continente africano, o hub inicial seria Recife (PE)”, comentou o presidente da Puma.